DES-APRENDER
Postado por
Eleonôra
Em um workshop aprendi uma nova definição de sabedoria: usar nossa inteligência cognitiva para desaprender conceitos limitantes de quem somos. Quando desejamos algo diferente em nossas vidas, em algum momento do caminho ao êxito surge a pergunta: o que nos pode deter?
A resposta é simples: repetir automaticamente esquemas mentais, crenças e paradigmas que aprendemos, que estão obsoletos e nunca questionamos. Alguns exemplos são:
- que difícil;
- não se pode;
- não vale a pena tentar;
- eu sou assim;
- não há nada para fazer.
Em outras palavras: nossa maior resistência às mudanças são nossos hábitos de pensamentos e suas consequências debilitantes em sentimentos de impotência e drenagem energética.
Investigações neurocientíficas do novo milênio nos trouxeram a boa nova da plasticidade do cérebro humano. O cérebro é um órgão dinâmico, em permanente relação, sensível às mudanças. Pode criar novas conexões com uma atividade mental diferente, que modifica as anteriores. Tem a capacidade de se renovar e facilitar a adaptação às novas tarefas e exigências ambientais.
As mudanças começam em nosso interior quando modificamos a qualidade de nossos pensamentos. As novas ideias vão criando novas conexões cerebrais. Com a prática, se convertem em esquemas mentais positivos, com consequências anímicas como a esperança, a alegria, a paz e a satisfação. Isto acontece ao longo de toda a vida; nunca é tarde para aprender!
Outra boa noticia é que não temos que brigar com o velho ego psicológico, mas observá-lo sem julgamento, com empatia. Reconhecemos que é um produto "não acabado" em constante evolução consciente. Com vontade, podemos mudar esses hábitos depreciativos da autoestima baixa. Foram obtidos em situações de vulnerabilidade e imaturidade emocional. São passageiros e não definem nosso ser!
Abandonar o piloto automático e refletir com pensamentos mais amorosos, ativa circuitos mentais relacionados com a sensação de segurança e autoestima. Usar a força mental para seguir buscando os porquês da infelicidade não é a melhor opção. Busquemos ajuda profissional quando nos sintamos fixados no passado.
Algumas crenças, paradigmas e pensamentos que podemos desaprender:
- Os "deverias" da sociedade são absolutos. É melhor criar nossa identidade única, livre de imposições, etiquetas e padrões que reduzem a autenticidade.
- Devemos ser fortes e reprimir as emoções. É melhor senti-las e usá-las de guias para o desenvolvimento pessoal.
- Desconfiar, para não ter que lamentar. É melhor ter confiança em si mesmo para o desenvolvimento do caráter e confiança nos demais, para que tenhamos relações saudáveis.
- O amor é sacrifício. É melhor experimentar o amor como a máxima liberdade do ser, para evitar o desgaste da obrigação sem sentido.
- Os culpados não merecem uma nova oportunidade. É melhor reconhecer que o perdão começa em nós, para nós mesmos. Todos têm o direito de se equivocar e aprender lições de vida.
- A religião é o mesmo que espiritualidade. É melhor entender que todos somos seres espirituais que expressamos essa realidade, em diferentes religiões.
- A vida é trabalhar e cumprir com as obrigações familiares e profissionais. É melhor apreciar a vida como uma aventura humano-divina, onde somos cocriadores, com nossas intenções.
- Viemos ao mundo para passar por um vale de lágrimas. É melhor pensar que o propósito de nossas vidas é amar e superar a dor a partir dessa força vital do amor, que tem o poder de nos renovar a cada dia.
É possível reprogramar nosso cérebro com conexões mais positivas, que sendo repetidas, se convertam em hábitos permanentes de vida saudável e feliz. A atividade mental modifica o cérebro e nos conduz à sabedoria de como viver com paixão essa nossa experiência de vida.
QUAIS AS LIMITAÇÕES APRENDIDAS, HOJE VOCÊ ESCOLHE DES-APRENDER?
Tradução para o português: Eleonôra
Leia Mais…
- que difícil;
- não se pode;
- não vale a pena tentar;
- eu sou assim;
- não há nada para fazer.
Em outras palavras: nossa maior resistência às mudanças são nossos hábitos de pensamentos e suas consequências debilitantes em sentimentos de impotência e drenagem energética.
Investigações neurocientíficas do novo milênio nos trouxeram a boa nova da plasticidade do cérebro humano. O cérebro é um órgão dinâmico, em permanente relação, sensível às mudanças. Pode criar novas conexões com uma atividade mental diferente, que modifica as anteriores. Tem a capacidade de se renovar e facilitar a adaptação às novas tarefas e exigências ambientais.
As mudanças começam em nosso interior quando modificamos a qualidade de nossos pensamentos. As novas ideias vão criando novas conexões cerebrais. Com a prática, se convertem em esquemas mentais positivos, com consequências anímicas como a esperança, a alegria, a paz e a satisfação. Isto acontece ao longo de toda a vida; nunca é tarde para aprender!
Outra boa noticia é que não temos que brigar com o velho ego psicológico, mas observá-lo sem julgamento, com empatia. Reconhecemos que é um produto "não acabado" em constante evolução consciente. Com vontade, podemos mudar esses hábitos depreciativos da autoestima baixa. Foram obtidos em situações de vulnerabilidade e imaturidade emocional. São passageiros e não definem nosso ser!
Abandonar o piloto automático e refletir com pensamentos mais amorosos, ativa circuitos mentais relacionados com a sensação de segurança e autoestima. Usar a força mental para seguir buscando os porquês da infelicidade não é a melhor opção. Busquemos ajuda profissional quando nos sintamos fixados no passado.
Algumas crenças, paradigmas e pensamentos que podemos desaprender:
- Os "deverias" da sociedade são absolutos. É melhor criar nossa identidade única, livre de imposições, etiquetas e padrões que reduzem a autenticidade.
- Devemos ser fortes e reprimir as emoções. É melhor senti-las e usá-las de guias para o desenvolvimento pessoal.
- Desconfiar, para não ter que lamentar. É melhor ter confiança em si mesmo para o desenvolvimento do caráter e confiança nos demais, para que tenhamos relações saudáveis.
- O amor é sacrifício. É melhor experimentar o amor como a máxima liberdade do ser, para evitar o desgaste da obrigação sem sentido.
- Os culpados não merecem uma nova oportunidade. É melhor reconhecer que o perdão começa em nós, para nós mesmos. Todos têm o direito de se equivocar e aprender lições de vida.
- A religião é o mesmo que espiritualidade. É melhor entender que todos somos seres espirituais que expressamos essa realidade, em diferentes religiões.
- A vida é trabalhar e cumprir com as obrigações familiares e profissionais. É melhor apreciar a vida como uma aventura humano-divina, onde somos cocriadores, com nossas intenções.
- Viemos ao mundo para passar por um vale de lágrimas. É melhor pensar que o propósito de nossas vidas é amar e superar a dor a partir dessa força vital do amor, que tem o poder de nos renovar a cada dia.
É possível reprogramar nosso cérebro com conexões mais positivas, que sendo repetidas, se convertam em hábitos permanentes de vida saudável e feliz. A atividade mental modifica o cérebro e nos conduz à sabedoria de como viver com paixão essa nossa experiência de vida.
QUAIS AS LIMITAÇÕES APRENDIDAS, HOJE VOCÊ ESCOLHE DES-APRENDER?
Tradução para o português: Eleonôra
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