A PARÁBOLA DA LAGOA - eSéries #3



Na eSéries anterior, falei a você sobre o poder que possui de conectar-se com o seu desenho original: o seu Corpo de Luz. Prometi que começaria a revelar os obstáculos que nos impedem de viver nossas vidas a partir desse lugar. Para fazer isso, primeiro vou lhe contar uma história.

A Parábola da Lagoa

“Era uma vez uma grande lagoa que secou sem nenhuma razão aparente. Era a lagoa mais bonita do parque e todos estavam muito orgulhosos dela. Ao seu redor havia grandes pedras e muitas flores. Os gansos e patos criavam seus filhotes enquanto compartilhavam o lugar com uma quantidade de pássaros e peixes multicoloridos.

Os pais levavam seus filhos na lagoa e permaneciam ali por várias horas, desfrutando dos perfumes, dos sons e da paisagem. Ninguém sabe realmente o que aconteceu, mas em poucos meses, as águas se tornaram escuras e pestilentas e gradualmente já não havia mais vida na lagoa. Todos os peixes morreram e os pássaros se foram, certamente buscando um ambiente mais sadio. As autoridades encarregadas do parque estavam muito confusas, sem saber o que fazer e decidiram pedir a ajuda dos especialistas.

Logo depois de estudar profundamente a situação, o primeiro especialista disse: "se conseguirmos trazer água fresca do manancial próximo, em poucos meses teremos as águas renovadas e a vida começará a voltar à lagoa".

O outro especialista pensou por um momento e coçando a cabeça disse: "Não acredito que isso resolva a situação. Não sabemos a causa do problema. Pode haver contaminação proveniente de diferentes fontes: águas poluídas, produtos químicos, vá saber... O que matou a vida na lagoa, voltará a fazê-lo se não detivermos a causa. Sugiro investigar a composição da água para encontrar a causa da poluição. Talvez necessitemos desocupar a lagoa, corrigir a origem de a toxicidade e então voltar a enchê-la com água limpa e fresca. Pode ser mais trabalhoso, tomará mais tempo mas resolverá o problema de uma vez por todas.

Esse é o meu conselho".

Essa é a história. E qual conselho você seguirá?

Sempre faço esta pergunta nos eventos que ofereço e, de forma unânime, as pessoas escolhem a segunda opção. E estou de acordo com elas. Ainda que possa parecer mais trabalhosa a princípio, a longo prazo será a mais proveitosa.

Na última eSérie, mencionamos que o Corpo de Luz se converte em corpo de dor por diversas razões. Em CMR, temos muita informação sobre esse fenômeno que Eckhart Tolle, o autor de "O Poder do Agora", chama corpo de dor. Mas neste caso, o que chamamos de corpo de dor está representado pela lagoa poluída, ou seja, é a toxicidade acumulada dentro de nós que, lhes asseguro, quando a limpamos, faz-nos sentir muito melhor. Entretanto, em minha experiência, isto não será suficiente se queremos uma lagoa saudável todo o tempo. Em primeiro lugar, devemos também soltar os padrões de pensamento associados às crenças que deram origem a dor. Estes padrões são a fonte da poluição que matou por completo a vida da lagoa nesta história.

Liberar-se dos bloqueios emocionais sem mudar as crenças que criam a dor, é como drenar as águas tóxicas de um lado da lagoa, enquanto, no outro lado, mais águas tóxicas seguem chegando. Isto pode ser um trabalho sem fim para algumas pessoas. Na minha experiência com CMR, aprendi que há duas coisas que são necessárias e complementares na cura emocional e física:

1. Drenar a lagoa liberando o corpo de dor e
2. Encontrar as crenças tóxicas que criam a poluição em nossa vida através da investigação consciente.

Aquilo em que acreditamos e do que estamos convencidos, gera sentimentos dentro de nós, e esses sentimentos disparam nossas reações inconscientes que se tornam hábitos e comportamentos de vida. Há crenças que geram comportamentos que nunca gostaríamos de mudar, como desfrutar do ser amoroso. Por outro lado, as crenças tóxicas inexploradas são a fonte principal da poluição que despercebidamente mata a vida dentro de nós e cria os bloqueios energéticos que dão forma ao corpo de dor.
Por exemplo, falemos de uma das crenças com a qual a maioria dos adultos civilizados precisam lidar hoje em dia:

"Não mereço".

Você que está lendo, conhece alguém que tenha esta crença?

Eu a tive por quase metade da minha vida. Este é um pensamento tóxico que, quanto mais acreditamos, mais nos sentimos tristes, assustados, sós ou frustrados. Como resultado, um indesejado comportamento de auto-exclusão e timidez nos envolve. Em outras pessoas, o mesmo pensamento pode criar ressentimento e uma incontrolável necessidade de "provar a mim mesmo", comportando-se de maneira irritável ou autoritária. Podemos ver esta versão em pessoas que possuem outros sob seus cuidados, como pais, professores, gerentes ou governantes. Conhece alguém assim?

Claro que sim. Eu conheço vários.

A repetição de sentimentos negativos e de comportamentos incômodos afetam nosso campo eletromagnético com camadas de carga emocional negativa. O acúmulo desta carga é a fonte criadora das contraturas no corpo de dor.

Ao mesmo tempo, este corpo de dor estimula nossas mentes e o diálogo interno dispara. É o que chamamos "conversa interior"; uma voz que nos diz como é a vida e o que deveria fazer com base nas experiências passadas.

Devido ao fato de que o corpo de dor possui seu próprio modo de perceber a vida, distorce o que vemos e acabamos não vendo mais o que realmente acontece.

Vemos através das lentes coloridas de dor acumulada dentro de nós! Soa conhecido?

Bem, é suficiente a teoria por agora, chegou o momento de praticar tudo isto.
Recorde: a CONSCIÊNCIA é o primeiro passo para uma mudança real. Sem consciência, todas as mudanças acontecem simplesmente na imaginação.

Exercício – Tornando-nos conscientes dos padrões que criam sofrimento em nossas vidas

Dê um momento para você mesmo e respire profundamente duas ou três vezes.

Expire com um som.

Agora, examine uma por uma,
as áreas mais importantes de sua vida.
Dê-se um tempo.

Escolha o que lhe causa mais incômodo neste momento:
-Suas relações familiares
-Suas relações íntimas
-Suas amizades
-Sua saúde
-Suas finanças
-Sua carreira e sua profissão
-Seu propósito e significado de vida
-Sua espiritualidade

Qual o hábito indesejável ou padrão de comportamento você nota que é o mais importante nessa área?
Escolha somente um, por favor.
Pense de que maneira este padrão afeta sua vida.

Como isto afeta sua vida e daqueles que você mais quer? Como você se sente quando pensa sobre isto?

Onde você sente em seu corpo? Como sente?

Ao fazer este exercício, está simplesmente re-coletando informação para expandir sua consciência.

Escreva em um caderno o que surgir. Não julgue o que escreve. Simplesmente deixe sair como se estivesse criando espaço livre dentro de você.


Tornar-se consciente dos padrões tóxicos, é o PRIMEIRO PASSO para que qualquer mudança possa ocorrer. Sem dar-se conta, não há nenhuma possibilidade de mudança.

Continuaremos aprofundando sobre o padrão que você escolheu nas próximas eSéries. Esmas que lo estés disfrutandoestés disfrutando.

Em conciência e cura,

Luis Diaz



http://www.cellularmemory.org/signup_eseries_spanish.html



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SABER AMAR



Recebi este maravilhoso PPS da amiga Jani. Achei tão repleto de grandes ensinamentos (além das belas imagens), que não poderia me furtar a compartilhá-lo com vocês.

Trata do grande aprendizado do amor.

A Escola do Amor faz parte da Grande Escola da Vida, na qual todos estamos matriculados. Alguns tem um bom aproveitamento e um aprendizado rápido, formando-se com louvor. Talvez já tenham repetido de ano várias vezes e hoje já começam a tirar de letra esta difícil disciplina. Estão começando a aprender a amar, a perdoar, a aceitar o outro de uma forma mais plena, com menos julgamentos.

Outros, entretanto, ainda novatos, estão na batalha, ainda na fase das inúmeras recuperações e repetências.

Sem sombra de dúvida é uma das escolas mais difíceis. O seu conteúdo é bastante árduo e sofrido.

Mas a Terra, palco desta grande Escola, está passando por um momento muito especial, onde a oportunidade para expandir suas consciências e aprender está sendo dada a muitos. Vamos, portanto, aproveitar este momento especial e nos esmerarmos em nossos estudos. Vamos redobrar os nossos esforços. Vamos buscar, cada vez mais, o amor incondicional, a compaixão por nossos semelhantes, o não-julgamento.

As tarefas que recebemos para este aprendizado às vezes são árduas, mas a vitória sobre elas possui um sabor muito especial: é a sensação de plenitude e de conexão com Tudo O Que É, é a sensação de não mais estar só, é a sensação de fazer parte do Planeta, da Natureza e de tudo o que nela vive. É a consciência de fazer parte do Divino, novamente reestabelecida!

ELEONÔRA



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O CORPO DE LUZ - eSéries #2



Na Esérie #1 falamos que todos somos partes de um universo de energia.

Compartilhamos um exercício para que descobrissem isto por vocês mesmos e em seu próprio corpo. Recebi muitos emails de pessoas contando suas experiências e perguntando o que mais podem fazer para aprofundar este trabalho.

Desta vez vamos tentar fazer justamente isso: aprofundar o tema ‘O Corpo de Luz’.

Por natureza somos um Corpo de Luz.

O Corpo de Luz é a energia básica e fundamental que nos criou e que nos dá a vida. Representa amor, conexão, otimismo, confiança, entusiasmo e uma infinita sensação de liberdade. É uma força que flui com a vida e não contra ela. E a boa notícia é que é abundante!

O Corpo de Luz é o que regula:

• o ciclo das estações;
• o movimento de nosso planeta;
• a irrefutável ordem do universo;
• os batimentos de nosso coração e nossa respiração;
• os processos que curam e mantêm nosso corpo vivo e funcionando.

Quando esta energia que chamamos "corpo de luz" flui livremente, sem obstruções, por todo nosso sistema mente-corpo, temos acesso à saúde e ao bem-estar. E o melhor, você já a experimentou. Sentimos o Corpo de Luz quando, simplesmente, desfrutamos algo; quando sentimos paz e calma, sem nenhum motivo especial; quando sentimos amor. O Corpo de Luz ama, compartilha, brinca, dança, cria, aprecia, se conecta e desfruta da música, das crianças, da tranqüilidade, da natureza e dos animais.

Quando olhamos os olhos inocentes dos bebês, podemos nos conectar com o que realmente somos na profundidade de nosso ser, muito abaixo das camadas de energia contraídas, geradas por experiências de dor do passado. Se você passa um tempo olhando para os bebês, ou em contato com a natureza ou com os animais, e se você fica consciente do que está se passando em seu corpo, terá uma idéia mais clara do que é o seu Corpo de Luz. Notará que quando a personalidade (ou a imagem de si) não está presente, não há resistência ao momento atual, e as coisas fluem. Então, o Corpo de Luz se manifesta, e essa manifestação sempre é vivida como uma bênção. A expressão "corpo de luz" descreve o que existe abaixo do corpo de dor ou, para ser mais exato, se encontra cronologicamente antes dele. Quanto menor é o corpo de dor em um dado momento, maior é o Corpo de Luz que experimentamos. Não só os bebês o experimentam. Nós, os adultos, temos muitas oportunidades de sentir o Corpo de Luz como verão abaixo:

Aqui seguem três exemplos:

• Um músico pode experimentá-lo enquanto compõe uma melodia ou toca uma peça. Nesse caso, a melodia flui através dele como se não houvesse ninguém mais e a música simplesmente estivesse "tocando".
• Alguns desportistas experimentam este fluxo quando sentem que o jogo flui através deles, sem nenhum esforço nem preocupação.
• Um casal pode experimentar o Corpo de Luz quando, por um instante, esquecem todo o conceito ou sentimento de separação e nenhum dos dois sabe onde termina seu corpo e começa o do outro.

Mas o Corpo de Luz não é uma peça musical, um jogo desportivo, ou um amante. Sua freqüência vibratória, a diferença do corpo de dor, não pode ser provocada por um estímulo exterior. O Corpo de Luz é a matriz básica do nosso desenho humano, e como tal, não pode perder-se ou ser destruído.

Como disse um velho amigo, há 2000 anos: "Afirmo-lhes que, se vocês não mudarem ou não se tornarem como crianças, não entrarão no Reino dos Céus" (Mateus, 18:3).
Não é surpresa que os sábios e mestres antigos sempre tenham elogiado a inocência das crianças e a tenham tomado como referência para o trabalho interior e para o desenvolvimento da consciência.

Ainda indefesos, sem cabelos e estando nus, os bebês são seres felizes e livres, muito próximos à manifestação pura do Corpo de Luz. O sistema corpo-mente de um recém nascido é altamente sensitivo e receptivo. Sua vida está dedicada principalmente a absorver experiências novas e, como uma esponja, aberta ao que a vida lhe oferece a cada momento. Em um momento é completamente feliz e cinco segundos mais tarde está chorando inconsolável. Entretanto, qualquer coisa que surja, "bons" ou "maus" sentimentos, são sentidos e reconhecidos como sagrados, porque não há julgamentos. Eles são mestres no que se refere a sentir e permitir seus sentimentos.

Exercício – Façamos a conexão com o Corpo de Luz
Escolha um momento em que possa estar relaxado e possa estar em silêncio. Feche seus olhos e imagine um lugar na natureza em que se sinta como em casa. Pode ser um lugar que você lembre ou um lugar imaginário. Visualize-se estando só nesse lugar, sem ter que fazer nada, e sem que haja ninguém com quem falar. Respire lentamente. Faça uma lista dos sons que há no lugar, dos aromas e da atmosfera que o cerca.

Traga a sua atenção para o seu corpo.

Como sente o seu corpo nesse lugar? Como está a sua mente?

Respire lentamente e desfrute do lugar.

Fique ali por um momento. Desfrute o tempo.

Não há pressa...

Agora, observe se experimentou o Corpo de Luz.

Como você sabe?

Busque qualquer sensação de paz, amor, gozo, liberdade, leveza ou amplitude. Se as sentir, é provável que você tenha começado a lembrar do seu verdadeiro ser.

Desejo que tenha desfrutado. Na próxima eSérie, exploraremos os diferentes fatores que afetam nossa conexão com nosso Corpo de Luz e impedem que experimentemos bem-estar em nossas vidas. Também aprenderemos vários métodos para modificar a situação e retornar ao nosso desenho original.

Em consciência e cura,

Luis Diaz

Site: CMR - Liberación de la Memoria Celular

Tradução para o português: Eleonôra

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A OPÇÃO DE SER FELIZ




A opção de ser feliz é totalmente nossa.
Mesmo em meio a uma tempestade podemos ser felizes, olhando-a com um sorriso, admirando-a e aprendendo alguma coisa, que com certeza, fará um diferencial em nossas vidas.

Mesmo em meio ao tumulto de certas situações cotidianas, podemos encontrar a Paz, através do entendimento de que tudo é adequado e de que o Universo - ou o Divino - sempre organiza tudo dentro de um processo de sincronicidade. Se algo ocorre em nossas vidas, mesmo que no momento imaginemos que possa ser inadequado, o tempo mostrará que havia uma razão maior para que aquilo acontecesse.

Nada acontece por acaso. Tudo tem como objetivo um Bem Maior.

E a confiança nesta verdade, faz com que a nossa atitude passe a ser de entrega, uma entrega que nos leva à Paz e à Felicidade.

A opção de Ser Feliz permite-nos caminhar através dos acontecimentos com tranqüilidade, mantendo sempre a Alegria no coração. A opção de Ser Feliz é o resultado de um Amor Maior por nós mesmos. Quanto mais nos amamos, menos nos deixamos levar pelas energias mais densas que possam estar a nossa volta, menos somos influenciados pelas circunstâncias do dia a dia. Quanto mais nos amamos, mais força teremos para buscar a imersão na Paz, na Alegria e na Harmonia.

Isto se torna real até mesmo no nível do Bem Estar e da Saúde Física. Sabemos que o estresse, a tristeza, a raiva, enfim, quaisquer sentimentos desarmônicos trazem desequilíbrios a nossa saúde física e emocional. E é obvio que, se dedicamos a nós mesmos um amor incondicional, também estaremos desejando viver com total Saúde e Bem Estar, em todos os aspectos.

E como conseguir isto?

Tentemos perceber as escolhas que estamos fazendo. Estamos utilizando todo o nosso Poder Pessoal e Divino, concedido a nós, como partes que somos de Tudo O Que É (de Deus, do Divino, da Divindade ou do Universo)? Ou estamos permitindo que as circunstâncias nos manipulem? Ou estamos entregando o nosso Poder ao outro?

Os atributos Divinos, que fazem parte de nós e estão presentes no nosso DNA, são o Poder, o Amor e a Sabedoria. Eles passam a se tornar ativos, na medida em que nos tornamos conscientes que eles existem dentro de nós. Como atributos Divinos, eles não têm nada a ver com o poder, a sabedoria e o amor egóicos, que estão sempre acompanhados de manipulação, de competitividade, de domínio.

O Poder, o Amor e a Sabedoria Divinos embora tenham a ver diretamente com a nossa evolução pessoal, tem a ver também com o bem coletivo, ou seja: com o nosso crescimento, com a nossa evolução, com o desenvolvimento do Amor por nós mesmos, do nosso Poder e Sabedoria, estaremos mais aptos a interagir com o próximo, com Compaixão e Amor e estaremos colaborando com a Paz do nosso amado Planeta.

Portanto, esteja sempre totalmente presente dentro de você mesmo, observando-se a cada momento.

Você está utilizando com consciência os seus atributos Divinos? A sua opção, neste momento, está sendo a de Ser Feliz?

Você não está aqui e agora, nesta Vida, por acaso. A sua presença é, justamente, para aprender a Ser Feliz. E isto se torna verdade a partir do momento em que você passa a Amar-se de forma Incondicional, a aceitar-se plenamente e a sentir que, para você, a pessoa mais importante é você mesmo. O seu próprio Poder Pessoal e Divino não deve ser entregue, de forma alguma, a ninguém. Só você é Dono do seu Destino, da Sua Vida!

Ame-se e aprenderá a Amar a Tudo e a Todos que o cercam! Ame-se e aprenderá a aceitar e a conviver com o outro de forma incondicional! Ame-se e aprenderá a viver em Paz, com Alegria e Felicidade! Ame-se e se aceite e verá como aprenderá a tolerar e aceitar o outro, sem tantos julgamentos!

Seja Feliz, incondicionalmente!!!!

Um grande beijo no coração

ELEONÔRA




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A VIDA É COMO UM FILME




"Este assim chamado universo é como um show de ilusionismo, um filme. Para ser feliz, olhe para ele dessa forma"

Se você está infeliz, você tomou a vida muito seriamente. E não tente achar algum jeito de como ser feliz. Apenas mude a sua atitude. Você não pode ser feliz com uma mente séria. Com uma mente festiva, você pode ser feliz. Tome toda esta vida como um mito, como uma história. Ela é uma história, mas uma vez que você a toma dessa maneira, você não será infeliz. A infelicidade vem da extrema seriedade. Tente por sete dias lembrar somente de uma coisa, que o mundo todo é apenas uma peça dramática - e você não será o mesmo novamente. Apenas por sete dias! Você não irá perder muito porque não tem nada para perder.

Você pode experimentar. Por sete dias tome todas as coisas como uma peça dramática, apenas como um filme. Estes sete dias lhe darão muitos vislumbres de sua natureza búdica, de sua pureza interior. E uma vez que você tenha tido um vislumbre você não poderá ser o mesmo novamente. Você será feliz e você nem pode imaginar que tipo de felicidade pode lhe acontecer, porque você não conheceu nenhuma felicidade. Você conheceu somente graus de infelicidade: algumas vezes você era mais infeliz, algumas vezes menos infeliz e quando você era menos infeliz você chamava isso de felicidade.
Você não sabe o que é a felicidade porque você não pôde conhecê-la. Quando você tem um conceito do mundo no qual você o toma muito seriamente, você não pode conhecer o que a felicidade é. A felicidade acontece somente quando você está enraizado nesta atitude: que o mundo é apenas uma brincadeira, um jogo.

Assim tente isso, e faça todas as coisas de uma maneira festiva, celebrando, participando de uma "encenação" - não de uma coisa real. Se você é um marido, brinque, seja um marido brincalhão; se você é uma esposa, seja uma esposa brincalhona. Faça disso apenas uma brincadeira. E existem regras, naturalmente; qualquer jogo para ser jogado precisa de regras. Casamento é uma regra e divórcio é uma regra, mas não seja sério em relação a elas. Elas são regras e uma regra causa outra. O divórcio é ruim porque o casamento é ruim; uma regra causa outra! Mas não as leve seriamente e então olhe como a qualidade de sua vida muda imediatamente.

Vá para sua casa esta noite e se comporte com sua esposa ou marido ou seus filhos como se você estivesse fazendo parte de um drama e veja a beleza disso. Se você estiver representando um papel você tentará ser eficiente mas você não ficará perturbado. Não existe necessidade. Você representará o papel e irá dormir. Mas lembre-se: isso é uma representação. E por sete dias continuamente siga esta atitude. Então a felicidade pode acontecer para você e uma vez que você saiba o que a felicidade é, você não necessita se mover para a infelicidade, porque é uma escolha sua.

Você é infeliz porque você escolheu uma atitude errada com relação à vida. Você pode ser feliz se você escolher uma atitude certa. Buda enfatiza muito a atitude certa. Ele faz disto uma base, um fundamento - a atitude certa. O que é atitude certa? Qual é o critério? Para mim este é o critério: a atitude que o faz feliz é a atitude certa e não existe nenhum critério objetivo. A atitude que o faz infeliz e miserável é a atitude errada. O critério é subjetivo; sua felicidade é o critério.

Osho, The Book of the Secrets, v3, 3 37

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E CARACTERÍSTICAS DAS MULHERES QUE AMAM DEMAIS


Quando estar apaixonada significa sofrer, estamos amando demais.

Quando a maioria de nossas conversas com amigas íntimas são acerca dele, de seus problemas, suas idéias, seus sentimentos, e quando quase todas as nossas frases começam com "ele...", estamos amando demais.

Quando desculpamos seu mau-humor, seu mau caráter, sua indiferença ou sua falta de gentileza, como sendo problemas devidos a uma infância infeliz, e tratamos de nos converter em sua psicoterapeuta, estamos amando demais.

Quando lemos um livro de auto-ajuda e sublinhamos todas as passagens que o ajudariam, estamos amando demais.

Quando não gostamos de muitas de suas condutas, valores e características básicas, mas as suportamos com a idéia de que, se fôssemos suficientemente atraentes e carinhosas, ele iria querer mudar por nós, estamos amando demais.

Quando nossa relação prejudica nosso bem-estar emocional e, inclusive, nossa saúde e integridade física, sem dúvida estamos amando demais.

FRAGMENTOS

Neste livro, da mesma forma que em tantos livros de "auto-ajuda", há uma lista de passos a seguir a fim de mudar. Se você decide que realmente deseja seguir esses passos, necessitará - como em toda a mudança terapêutica - anos de trabalho e nada menos que sua dedicação total. Não há atalhos para sair do padrão de amar demais. É nele que você está se apoiando.
(...)
Amar demais não significa amar muitos homens, nem apaixonar-se com muita freqüência, nem sentir um amor genuíno excessivamente profundo por outro ser. Na verdade, significa ter uma obsessão por um homem e chamar essa obsessão de "amor", permitindo que ela controle nossas emoções e grande parte de nossa conduta. Muitas vezes compreendemos que ela exerce uma influência negativa sobre nossa saúde e nosso bem-estar, mas nos sentimos incapazes de livrar-nos dela. Significa medir nosso amor pela profundidade de nosso tormento.

Características das “mulheres que amam demais”

1- Tipicamente provêm de um lar disfuncional onde ou o pai, ou a mãe ou ambos não satisfizeram suas necessidades emocionais.

2- Tendo sentido essa carência de afeto, procura compensar indiretamente essa necessidade insatisfeita proporcionando afeto, especialmente a homens que parecem, de alguma forma, necessitados.

3- Tendo em vista que nunca pôde converter seu pai em um ser atento e carinhoso, como tanto ansiava, reage profundamente diante da classe de homens emocionalmente inacessíveis, a quem volta a tentar mudar, por meio de seu amor.

4- Como sente pavor de ser abandonada, faz qualquer coisa para evitar que uma relação se dissolva.

5- Quase nada é muito problemático, ou é muito demorado, ou muito custoso se está “ajudando” o homem com quem está envolvida.

6- Acostumada à falta de amor nas relações pessoais, está disposta a esperar, conservar esperanças e esforçar-se mais para gratificar-se.

7- Está disposta a aceitar muito mais do que cinqüenta por cento da responsabilidade, da culpa e das censuras em qualquer relação.

8- Seu amor próprio é criticamente baixo, e no fundo não acredita merecer a felicidade. Em troca, acredita que deve lutar pelo direito de desfrutar a vida.

9- Necessita com desespero controlar seus homens e suas relações, devido a pouca segurança que experimentou na infância. Dissimula seus esforços de controlar as pessoas e as situações sob a aparência de “ser útil”.

10- Em uma relação, está muito mais em contato com seu sonho, como ele poderia ser, do que com a realidade da situação.

11- É adicta a homens e à dor emocional.

12- É provável que esteja predisposta emocionalmente e, com freqüência, bioquimicamente, para tornar-se adicta às drogas, ao álcool e/ou a certas comidas, em particular aos doces.

13- Ao ver-se atraída para pessoas que têm problemas por resolver, ou envolvida em situações caóticas, incertas e emocionalmente dolorosas, evita concentrar-se na responsabilidade para consigo mesma.

14- É provável que tenha uma tendência aos episódios depressivos, os quais procura prevenir por meio da excitação que lhe proporciona uma relação instável.

15- Não é atraída pelos homens que são amáveis, estáveis, confiáveis e que se interessam por ela. Estes homens “agradáveis” lhe parecem aborrecidos.

16- Antes de sua recuperação, uma mulher que ama demais, geralmente:

a) Pergunta "Quanto ele me ama (ou necessita)?" e não "Quanto eu o amo?"

b) A maioria de suas relações sexuais com ele são motivadas por "Como posso fazer para que ele me ame (ou necessite) mais?"

c) Seu impulso de entregar-se sexualmente a outros a quem perceba como necessitados, pode resultar em uma conduta que ela mesma considera promíscua; mas seu objetivo é, principalmente, a gratificação da outra pessoa, e não dela mesma.

d) O sexo é uma das ferramentas que usa para manipular ou modificar o seu par.

e) Seguidamente as lutas de poder de manipulação mútua lhe parecem muito excitantes. Comporta-se de forma sedutora para conseguir o que quer, e se sente muito bem quando dá resultado e muito mal quando isto não acontece. O fato de, geralmente, não obter o que quer a leva a esforçar-se mais.

f) Confunde angústia, medo e dor com amor e excitação sexual. À sensação de ter um nó no estômago chama de "amor".

g) Excita-se a partir da excitação dele. Não sabe sentir-se bem por si mesma; de fato, sente-se ameaçada por seus próprios sentimentos.

h) A menos que tenha o desafio de uma relação não gratificante, torna-se inquieta. Não a atraem sexualmente os homens com quem não luta, a quem chama "aborrecidos".

i) Seguidamente une-se a um homem de menor experiência sexual, para poder sentir-se no controle.

j) Deseja a intimidade física, mas por temer ver-se envolvida por outro e/ou levada por sua própria necessidade de afeto, só se sente cômoda com a distância emocional criada e mantida pela tensão da relação. Torna-se temerosa quando um homem está disposto a acompanhá-la emocional e sexualmente. Foge dele ou se afasta.

(...)
São necessários interesses comuns, valores e objetivos comuns e capacidade para uma intimidade profunda e duradoura, se desejarmos que o encantamento erótico inicial de um casal se transforme em uma relação afetuosa e comprometida, que suporte o passar do tempo.
(...)
O preço que pagamos pela paixão é o medo. E a mesma dor e o mesmo medo que alimentam o amor apaixonado também podem destruí-lo.
(...)
Por outro lado, nossa cultura outorga um aspecto romântico ao sofrimento por amor e ao fato de ser adicto a uma relação (canções populares, ópera, literatura clássica, telenovelas...)
(...)
O padrão de desenvolver relações nas quais seu papel é compreender, animar e melhorar o casal é uma fórmula muito utilizada pelas mulheres que amam demais e que, geralmente, produz resultado exatamente contrário ao esperado.
(...)
"A princípio eu estava tão vazia que sentia como se o vento me atravessasse. Mas com cada decisão que tomava por mim mesma, esse vazio começava a encher-se um pouco mais. Precisava averiguar quem era eu, do que eu gostava ou não, o que queria para mim e para minha vida. Não podia descobrir essas coisas a menos que tivesse tempo só para mim, sem ninguém em quem pensar e por quem me preocupar, porque quando havia outra pessoa perto eu preferia dirigir a sua vida em lugar de viver a minha".
(...)
Para a mulher que ama demais, a prática da negação é expressa de forma magnânima com o "deixar passar os defeitos dele" ou "manter uma atitude positiva". Dessa maneira, oculta o fato de que, justamente esses defeitos, permitem-na exercer o papel desejado. Quando o impulso de controlar se disfarça sob a atitude de "ser útil" e "oferecer apoio", novamente o que é ignorada é a própria necessidade de superioridade e poder, implícita nesse tipo de relação.

É necessário que reconheçamos que a prática da negação e do controle, seja qual for a forma como a chamemos, não conduz à melhoria de nossa vida nem de nossas relações. O mecanismo da negação nos leva a relações que permitem a representação compulsiva de nossas velhas lutas, e a necessidade de controlar nos mantém ali, tentando mudar a outra pessoa, em lugar de mudarmos a nós mesmas.
(...)
A verdadeira aceitação de um indivíduo tal como é, sem tentar mudá-lo através do alento, da manipulação ou da coação, é uma forma muito elevada de amor e, para a maioria de nós, é muito difícil de praticar. Na base de todos os nossos esforços para mudar alguém há um motivo fundamentalmente egoísta, uma crença de que, através dessa mudança, seremos felizes. Não há nada de mal em desejar ser feliz. Mas colocar a fonte dessa felicidade fora de nós mesmos, nas mãos de outra pessoa, significa que deixamos de lado nossa capacidade e nossa responsabilidade de modificar nossa própria vida para o bem.
(...)
Para que a esposa de um viciado em trabalho esteja livre para viver uma vida plena, faça o que fizer seu esposo, deve chegar a acreditar que o problema dele não é seu, e que não está em seu poder, nem é seu dever, nem seu direito mudá-lo. Deve aprender a respeitar o direito que ele tem de ser quem é, ainda quando ela deseje que seja diferente.

Ao fazê-lo, ela ficará livre: livre de ressentimento pela inacessibilidade dele, livre de culpa por não ser capaz de mudá-lo, livre da carga de tentar, incansavelmente, mudar o que não pode.
Com menos ressentimento e culpa é provável que ela comece a sentir mais afeto por ele, pelas qualidades que verdadeiramente aprecia.

Quando ela deixar de tentar mudá-lo e focalizar sua energia para o desenvolvimento de seus próprios interesses, experimentará certo grau de felicidade e satisfação, sem importar o que ele faça. Daí em diante, talvez ela descubra que seus objetivos são suficientemente gratificantes e que pode desfrutar uma vida plena e satisfatória só, sem muita companhia de seu esposo. Assim, à medida que consiga tornar-se cada vez menos dependente dele para sua felicidade, ela pode decidir que seu compromisso com um homem ausente não tem sentido e pode prosseguir sua vida sem o constrangimento de um matrimônio insatisfatório. Nenhum destes dois caminhos é possível, enquanto ela tiver necessidade de que ele mude para que ela seja feliz. Até aceitá-lo tal como é, estará congelada, em animação suspensa, esperando que ele mude para poder começar a viver sua vida.

Quando uma mulher que ama demais se dá por vencida em sua cruzada de mudar o homem de sua vida, então ele fica só para refletir nas conseqüências de seu próprio comportamento. Como ela já não está frustrada nem infeliz, mas cada vez mais entusiasmada com a vida, se intensifica o contraste com a existência dele. Ele pode escolher lutar para livrar-se de sua obsessão (...) ou talvez não.

As mulheres que amam demais e apresentam algumas das condutas anteriormente expostas, só poderão recuperar-se quando descobrirem a capacidade de amar a si mesmas em primeiro lugar.

Tradução para o português: Eleonôra

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Para sermos capazes de curar a nós mesmos devemos compreender com todo nosso ser, que o universo é composto em sua totalidade de energia.

Tudo ocorre dentro do campo eletromagnético do universo, e tudo o que existe é parte dele. Nas últimas décadas a ciência demonstrou o que muitos ensinamentos de antigas culturas vêm dizendo há milhares de anos, isto é: o que chamamos mundo físico ou universo manifesto não está composto de matéria sólida, mas de energia como elemento de base.

• O universo inteiro é composto desta energia.

• O tempo e o espaço são as dimensões ao longo das quais ela se move. Tudo o que conhecemos é feito de energia, tanto em forma de matéria como de radiação.

• Uma das características que mais chamam a atenção na energia é a sua capacidade de permanecer constante.

• Até agora não foi possível observar ou provar que a energia possa ser criada ou possa ser destruída.

• A energia é o princípio fundamental que deu origem ao universo, já que possui todas as qualidades necessárias para este propósito.

As coisas que vemos, cheiramos, saboreamos e tocamos parecem ser sólidas, líquidas ou gasosas, e também parecem ser entidades separadas. A física quântica nos permite observar estas coisas minuciosamente e em muito maior detalhe, em seus níveis atômicos e subatômicos. Nesses níveis, o que parece ser matéria sólida, líquida ou gasosa se converte em um grupo de partículas cada vez menores que contêm partículas ainda menores, e assim sucessivamente. Desta forma chegamos a um lugar onde tudo é simplesmente energia pura.

A física quântica descobriu que mesmo o elemento mais denso e sólido, quando é analisado em um nível infinitesimal, não é o que parece ser. Os cientistas que apoiam este novo paradigma afirmam que qualquer elemento visível ou tangível, quando é reduzido ao nível de suas partículas, é ao menos uns 99,99 por cento espaço vazio!

A noção de que um elemento ou objeto possui uma posição, massa ou velocidade é, então, o resultado de uma percepção falsa. Em outras palavras: qualquer objeto criado, é um novelo de energia composta, em sua maior parte, de espaço vazio e de partículas cujo estado não pode ser determinado, já que estão constantemente entrando e saindo do estado de existência. Em um momento existem e no instante seguinte deixam de existir. A grande pergunta que os cientistas se fazem é:

Para onde vão as partículas quando deixam de existir e de onde vêm quando aparecem diante de nossos olhos?

Como nós fazemos parte deste universo, somos, portanto, também feitos de energia flutuante e mutante. Tudo dentro de nós--e ao redor de nós--possui a mesma qualidade de energia flutuante. Somos parte de um imenso mar de energia que está constantemente mudando e pulsando entre a existência e a não-existência.

Se tudo é energia, e esta energia possui uma densidade diferente, de acordo com a freqüência com que vibra, nossos pensamentos, que são um tipo relativamente leve e sutil de energia, são uma forma de energia veloz e facilmente mutante. Uma pedra, por outro lado, é composta de energia relativamente muito mais densa e, portanto, é menos provável que mude com facilidade.

Exercício - Todos nós somos energia

Detenha-se um momento para perceber o seu corpo e as coisas que o cercam e sinta que seu corpo está vivo.

Não precisa mover as pernas ou braços para reconhecer que está vivo. Simplesmente sinta a sua presença. Gradualmente, faça o mesmo com outras partes do seu corpo.

As células do seu corpo têm estado vivas todo o tempo, enquanto estavas lendo e pensando. Ocupe seu tempo para dar-se conta de que existe uma incrível inteligência que opera em seu corpo e assim, nos corpos de todos os seres da criação.

Respire profundamente enquanto você toma mais e mais consciência desta omnipresença energética que a tudo impregna. Tudo é energia, manifestada sob diversas formas e em diferentes estados e freqüências.

Feche os olhos e imagine que está submerso em um vasto oceano de energia.

Permita-se ser parte dele...

Respire, você está vivo/a...


Espero que tenha desfrutado de nossa primeira eSérie. Na próxima, compartilharei com você como podemos utilizar este conhecimento para equilibrar nossas energias e direcioná-las para uma vida mais saudável e plena de alegria, para nós e para aqueles que nos rodeiam.

Em consciência e cura,

Luis Diaz

Site: CMR - Liberación de la Memoria Celular

Tradução para o português: Eleonôra

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